quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Olá, pessoal! Internautas do Brasil e do mundo literário!!!

A entrevista de hoje é de uma jovem poeta simplesmente encantadora: 
Maria Gabriella!


Então, vamos conhecê-la!

Blog: Qual o principal tema das suas poesias?
M. G.: Eu tenho dois heterônimos. A Ana Clara tem como tema principal o fracasso da humanidade, de forma geral. O De Souza fala muito sobre o amor. E eu, como Maria Gabriella, costumo abordar questões existenciais.

Blog: Tem algum tipo de ritual antes de começar a escrever?
M. G.: Não, mas tenho algumas manias, como computador favorito.

Blog: Como foi a seleção das suas poesias que compõe o livro?
M.G.: Demorou algum tempo. Eu queria colocar minhas primeiras poesias, que são mais simples.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
M.G.: Tenham calma. Revisem bem, tenham a certeza de que aquela é a edição que você quer, peça para algumas pessoas de confiança darem suas opiniões a respeito da história e não se afobem em momento nenhum. Sei bem como publicar desperta ansiedade, mas cautela é sempre importante.

Blog: Como faz para divulgar seu trabalho? Qual a melhor forma?
M.G.: Eu divulgo pela Internet e pessoalmente, com as pessoas que convivo. Realmente não sei qual o melhor jeito... Vou fazendo do jeito que posso.

Blog: Qual a sua maior preocupação, ao começar a escrever?
M.G.: É sempre se vou conseguir terminar.

Blog:  Prefere escrever no computador, ou a mão?
M.G.: Poemas eu prefiro escrever manuscrito, histórias eu só escrevo no computador.

Blog: Sua família a encorajou a escrever?
M.G.: Com certeza!

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
M.G.: Sim, tudo influencia no escritor, eu acredito.

Blog: Qual o primeiro livro que leu?
M.G.: Não lembro... Algum livrinho infantil ou gibi da Turma da Mônica.

Blog: Já tirou alguma idéia de um sonho?
M.G.: Muitas! Meu exemplo favorito é que uma vez sonhei com um livro chamado Sociedade dos Poetas Mortos (o engraçado é que eu não conhecia o filme) e era um livro lindo, com poemas e rimas do início ao fim. Desde então tenho a ideia de fazer algo parecido algum dia.

Blog: Uma frase que te define?
M.G.: "O paradoxo não é meu, o paradoxo sou eu" - Fernando Pessoa



Blog: Um lugar inesquecível? 
M.G.: Paranapiacaba! É muito agradável e bonito, além de dar um bom cenário para uma história.

Blog: Uma música?
M.G.: Uma só é um pouco difícil... Mas, fico com La Soledad - Laura Pausini

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
M.G.: Absolutamente nada. Tenho meus arrependimentos e chateações, mas gosto o rumo que as coisas tomaram. 

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
M.G.: Não somente leiam poesia, mas sintam. Poesia não é como a prosa, em que você lê interpreta e decide se gosta ou não. A poesia é para ser sentida, antes de tudo. Não é com os olhos que lemos poemas, é com a alma. Se você diz que não gosta do gênero, ou que não entende, tenho quase certeza que ou você não conhece, ou está lendo errado. Se você procura ler alguma coisa e tirar uma conclusão objetiva e simples, leia um artigo de opinião. Artigos de opinião devem ser sucintos e concisos. Poemas não. Poemas são subjetivos, e é o leitor quem dá um significado para ele, e cada qual sente o mesmo verso de mil maneiras diferentes durante cada período da vida. Não existe "entender" poesia, porque independentemente do que você concluir dela, haverá outra pessoa com uma conclusão diferente e todas sempre estarão certas. O que quero dizer é que o poema é um texto diferente dos demais, um punhado de palavras que se transformam no coração de cada pessoa. Dê uma chance. Tente  o Drummond, o Quintana, o Pessoa ou o Rimbaud. Não desistam no primeiro verso "estranho" que encontrarem e eu quase posso jurar que não vão se arrepender.


* Para comprar o livro, entre em contato com a escritora por email:
gabriellasend@yahoo.com.br
* O livro também é vendido no site da Tia da Creche

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