domingo, 31 de dezembro de 2017


Entrevista com 
Raquel Rasinhas do Nascimento (R. Ras)
Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Raquel: Já publiquei em físico e online (Wattpad e Amazon). A minha experiência com editora não foi das melhores, na verdade foi um pesadelo, mas serviu para que eu aprendesse muito sobre o mundo literário como um negócio e não apenas como um sonho. O bom da publicação online, principalmente pelo wattpad, é ter o contato direto com seu leitor e o feedback instantâneo do que ele está achando do seu livro, mas o grande problema que ainda temos é a pirataria nesse meio.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Raquel: Primeiro de tudo saiba se está preparado para o que está por vir. Você vai ouvir elogios e também críticas, muitas delas construtivas e outras unicamente para tentar te derrubar e desmotivas, saiba lidar com todas e absorver apenas aquilo que vai te ajudar a crescer como escritor. Segundo estude muito, muito mesmo, o tempo todo. Tanto para o seu livro quanto para conhecimento pessoal ou para escrever melhor, estude sempre.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Raquel: Infelizmente ainda somos um dos países que menos lê no mundo, o que é uma pena. Muitos vão dizer que a culpa é dos livros serem muito caros ou não acesso a isso ou aquilo, mas eu acredito que vem de casa. Se você não ensinar seus filhos, sobrinhos, netos, o que for, a amarem a literatura eles nunca vão criar um real interesse em pegar um livro por conta própria e começar. Existem exceções, mas são raras.


Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Raquel: Primeiro não apontar o dedo para o outro. Vejo muitos autores criticando, julgando e mal falando outros autores nas redes sociais. Para que? Somos todos colegas de profissão, somos todos pessoas que amam a literatura então não entendo esses autores que brigam e quarem passar por cima dos outros se achando melhores, essa atitude só mostra que não podemos ser levados a sério, já que não sabemos como coexistir e crescer juntos.
Para a nossa literatura ser mais valorizada temos de nos valorizar, como profissionais e como pessoas.


Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Raquel: Divulgo nas redes sociais, crio banners diferentes que chamem a atenção do leitor e agucem a curiosidade dele. E claro o famoso e infalível boca a boca. Ter meu livro indicado de leitor para leitor é a propaganda mais efetiva que já tive e tudo o que fiz foi escrever algo que eu amo com qualidade para que os leitores ficassem felizes.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Raquel: Comecei por diversão, queria me desafiar a escrever algo que eu queria muito ler, mas não achava em lugar nenhum. Assim nasceu meu primeiro livro. Na época eu nunca pensei em seguir carreira, fazia faculdade e estava focada em trabalhar na minha área, mas o amor pelas palavras foi crescendo e eu perdi o controle dele kkkk.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Raquel: Eu escrevi isso. Eu fiz esse livro do zero e agora ele está completo.


Blog: Qual a função social da literatura?
Raquel: A literatura não tem uma função social. A literatura é a literatura, dar uma responsabilidades dessas a algo que deve ser divertido demanda que nós autores temos a obrigação de escrever sobre determinados temas e não sobre algo que amamos. Um exemplo, se eu pensar que tenho de colocar no meu livro de fantasia um assunto pesado e polêmico, explicar que isso é errado e como realmente devemos tratar determinado assunto, se eu não for muito bom escrevendo vou perder completamente o gênero do meu livro, que é de fantasia.
Devemos falar desses assuntos polêmicos e socialmente corretos? Não vejo problema nenhum nisso, mas não podemos jogar nas costas da literatura uma responsabilidade social que não cabe a ela ensinar ou explicar.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Raquel: Acredito que dependa muito do escritor. Conheço vários autores que não postar na internet seus originais, mas os enviam para editoras da maneira tradicional em busca de uma chance. A internet ajuda muito a sermos lidos e alcançar pessoas do mundo inteiro, é uma tremenda ajuda, mas nem todos os autores pensam assim.

Blog: Uma frase que te define?
Raquel: Menina sorriso kkk

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Raquel: Absolutamente nada. Tudo o que passei de bom e de ruim serviu para que crescesse e me tornasse quem sou.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Raquel: Não mandem cartas com ameaças de morte para o seu autor favorito se ele matar o personagem que você ama kkkkkk (brincadeira)
Aos meus leitores eu só tenho a agradecer todo o carinho, apoio e puxões que me dão, se não fossem por vocês eu nunca estaria onde estou agora, obrigada.
Para você que segue o blog e está lendo essa entrevista... Obrigada! Obrigada por amarem a literatura, obrigada por apoiarem os autores nacionais e muito obrigada por existirem ^^


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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

"A leitura abre as janelas do entendimento e desperta do sono a sabedoria"(Rafael Mendes de Oliveira)

ENTREVISTA COM GABRIEL ZANATA
Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens?
Gabriel: Publiquei meus livros nos dois formatos, físico e online. O formato online tem mais saída e preferência pelos leitores. A vantagem do livro físico é conhecer seu leitor pessoalmente e a desvantagem é poder atender a todos de uma vez. Online tem a vantagem de divulgação e poder atender vários lugares e estados. A desvantagem é não conhecer seu público pessoalmente.

Blog: Qual o seu conselho para a pessoas que querem lançar um livro?
Gabriel: Meu conselho é seguir sempre em frente sem desistir, vão surgir barreiras e comentários desanimadores, até condições, mas nunca desista daquilo que te dê prazer.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Gabriel: A literatura no Brasil ainda tem chance, está melhorando, tem mais pessoas lendo e escrevendo, mas as editoras e livrarias deveriam maneirar um pouco nos valores, assim ganha mais público.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Gabriel: Acho que para valorizar mais o que é nosso devemos ter mais acesso - tanto na mídia como em nós mesmos - temos uma cultura péssima de achar que o que vem de fora vale mais do que o nosso. Temos ótimos escritores de níveis incríveis que deveriam ser valorizados tanto pela mídia como leitores. Dê uma chance, que algo muito interessante vai aparecer. E nada de americanizar nomes brasileiros - José não é Joseph e Paulo não é Paul.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Gabriel: Isso é algo que eu tenho dificuldade... tanto no jornal de minha cidade, blogs, meu perfil, amigos, onde tem gente tô divulgando. A melhor forma é ir atrás rs.
Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Gabriel: Comecei em 2012 com a ideia de por no papel as estórias e contos que surgiram em minha cabeça, e agora me interesso mais em fazer as pessoas lerem, não me interesso em ficar rico, mas se der para viver fazendo o que gosto é o que me importa.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Gabriel: Dizer que tenho livros divulgados e textos lidos, nem que o texto tenha somente uma visualização.

Blog: Qual a função social da literatura?
Gabriel: A literatura é um instrumento que faz todo mundo abrir a cabeça e ver as coisas como elas realmente são, sua parte social é educar e armar a pessoa com sua própria opinião.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Gabriel: Com certeza. Nos ajuda a conhecer outros autores, leitores, acompanhar o dia a dia do mundo inteiro, nos proporcionando novas idéias.
  
Blog: Uma frase que te define:
Gabriel: O importante é ser feliz e nada mais (Raul Seixas)

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Gabriel: Não mudaria nada, eu faria tudo novamente com os mesmos erros e acertos.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Gabriel: A leitura é algo mágico, te liberta das armadilhas e abre as portas para um novo mundo. Leia e divulgue. Melhor do que ler é conhecer alguém para compartilhar. Obrigado a todos.

Contato/links do escritor Gabriel Zanata:
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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

A Persistência da Memória,
de Luiz Otávio Oliani
"O tempo não existe em ampulhetas, bússolas, astrolábios, relógios.  O que existe somos nós diante da vida que nos é finda"

Oliani é um verdadeiro artista das palavras. A persistência da memória é seu oitavo livro e é repleto de sentimento e reflexões... com um estilo próprio, seu livro é um verdadeiro alimento para nossa alma!

Acredito que cada leitor pode se envolver de uma maneira diferente, ao ler o livro, e essa é uma das principais características da poesia: poder despertar sensações diferentes, em momentos diferentes, em cada pessoa.

Uma das características do poeta é a intertextualidade e seus poemas tem uma ligação. O livro é uma homenagem ao quadro mais famoso de Salvador Dalí, que simboliza a preocupação humana com o tempo e a memória.
"(...) Estou pintando quadros que me fazem morrer de alegria, estou criando com absoluta naturalidade, sem a menor preocupação estética, estou fazendo coisas que me inspiram com uma profunda emoção e estou tentando pintá-los com honestidade".  - Salvador Dalí, sobre seus quadros, mas que descreve também a escrita de Luiz Otávio Oliani.
***Livro indicado para todos os amantes da poesia.

Foto do quadro A persistência da memória, de Salvador Dalí.

A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA
A Salvador Dalí
nada nos pertence:
a vida é um empréstimo

Deus não cobra 
juros dividendos
o homem
acerta contas
consigo mesmo

nesse juízo
de altos preços
sobra apenas
o legado
com que se sonha

e, se tudo rui
no desmoronar do corpo,
o que ficará?

nunca canto da casa
o escritório
a biblioteca
o livro de poemas


Entre em contato com o poeta 
por email: oliani528@uol.com.br
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ou facebook, clique aqui 
"Perguntaram o que era amor verdadeiro... respondi que era como um livro novo"! (desconheço a autoria)

Entrevista de hoje - Bibiane Santos
Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Bibiane: Não, comecei por distração, não imaginei que cairia no gosto das leitoras.

Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu? 
Bibiane: Publico das duas formas, as duas tem vantagens, custo se forem independente, você tem que se organizar, para iniciante melhor se começar com ebook.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Bibiane: Pesquise, entenda o mundo literário antes, veja qual seus estilo e público que deseja atingir.
Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Bibiane: Já conseguimos alcançar muitas coisas, mas temos um longo caminho para percorrer antes de vencer todas as barreiras.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Bibiane: Creio que os próprios autores se unirem, deixar de competição descabida, pois o sol nasce para todos.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Bibiane: Sempre uso uma divulgadora.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Bibiane: Com minhas histórias quebrei barreiras, falei a linguagem da mulher brasileira.

Blog: Qual a função social da literatura?
Bibiane: Leva conhecimento, fazer viajar, abrir os olhos.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Bibiane: Muito. Consegui meus leitores com ela. Para mim, é uma ferramenta maravilhosa.
Blog: Uma frase que te define?
Bibiane: Desistir não é opção.

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Bibiane: Não teria enviado meu livro para algumas pessoas, pois quase desisto por conta delas.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Bibiane: O sol nasce para todos, não desista dos seus sonhos. Tenham empatia, gratidão gera o mundo.

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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

"(...) Antes de purificar-me preciso ser punida, compreendi. Ao término do que pareciam ser anos, um anjo nu de cabelos loiros cacheados e olhos azuis apareceu. (...) Fechei os olhos e por um momento me senti em paz, caindo em um sono profundo, e a minha estada no inferno veio ao seu fim. Depois de 16 horas de parto eu finalmente nasci."


Livro Cínthiade Raffaella Ossani 

A protagonista foi assassinada e sua alma se encontra no inferno. Ela tem sede de vingança e tenta um acordo com o diabo. Ela quer saber quem foi seu assassino. O diabo pode devolvê-la a vida na terra mas, antes de saber quem foi o seu assassino, ela terá que matar as quatro pessoas que o diabo pediu, para que suas almas voltem para o inferno. Trato fechado. Assim nasceu Cínthia.
"Após ter perdido tudo o que tinha, passei a ver a vida por o que ela realmente era: uma brincadeira. E a minha vinha com o brinde extra de criaturinhas desprezíveis, porém maleáveis em sua essência, tudo se tratava de maneira certa de negociar. (...)".
Cínthia mostra sinais de distúrbios e instintos assassinos desde a infância e, ao longo de sua história, encontra com 13 seres demoníacos que a acompanhava desde o seu nascimento.
A narração é em primeira pessoa e mostra todos os pensamentos mais íntimos de Cíntia e todo o seu caráter tortuoso. A história  tem suspense, crimes, sedução, demônios e, durante a leitura, não somos capazes de adivinhar a próxima atrocidade que vai acontecer.

#Recomendo

"Bem vindo, meu cretino público... 
bem vindo ao espetáculo do meu circo de horrores", 
Cínthia Von Zuckerman

*Para conhecer mais sobre a escritora desse livro, leia a entrevista dela aqui no blog (clique aqui)
*O livro físico vai ser lançado no início de 2018, pela Livros Prontos Editora (Clique aqui)
*Para entrar em contato com a Raffaella pelo facebook, clique aqui 

sábado, 16 de dezembro de 2017

"O livro nos faz viajar, sonhar com coisas impossíveis, nos transportar para outros mundos e viver situações que talvez nós jamais teríamos coragem  de viver na vida real"

Entrevistada de hoje: Márcia Pimentel





Blog: Qual a sua maior alegria no mundo literário?
Márcia: A maior alegria é ter conhecido pessoas maravilhosas, tanto leitores como autores e blogueiros. E outra alegria é poder ver meus livros sendo lidos por tantas pessoas.

Blog: Sobre o que gosta de escrever? De onde tira a inspiração para suas histórias?
Márcia: Eu não gosto de escrever, eu amo escrever sobre a era medieval na Escócia. Amo falar sobre as Highlands, as batalhas e os highlanders. As inspirações são de livros que li, filmes que vi e também documentários sobre essa época na Escócia. E as minhas histórias, como em muitos autores, aparecem de repente em minha cabeça. Aos poucos, elas vão ganhando vida própria e quando vou ver, tenho toda uma história na cabeça.


Blog: Como surgiu a paixão pela Escócia e pelo período medieval?
Márcia: A minha paixão pelo período medieval vem da época da escola. Eu amava a matéria de História por causa dessa época. Quando íamos estudar fatos da era medieval, era quando eu mais gostava da aula. Eu gostava de saber como era o modo de vida, seus problemas do dia a dia e, principalmente, as batalhas. Eu sou apaixonada pelas batalhas que aconteciam durante a era medieval. Era quando se usava a espada, o arco e punhal. Não gosto quando entramos no período onde tem arma de fogo, como os duelos com armas de fogo, batalhas com canhões. Geralmente as minhas histórias são sempre antes desse período. A minha paixão pela Escócia e pelos highlanders começaram cedo. Com 16 anos eu li o livro O Duque sem Coração, da autora Barbara Cartland e me apaixonei por esse universo dos clãs da Escócia. Depois eu li muitos, vários livros com esse tema.

Blog: Quando começou a escrever, já pensava em seguir carreira?
Márcia: Eu comecei a escrever como escritora profissional há 7 anos. Eu escrevo poesias, livros de cartas e diários desde os meus 13 anos, mas nunca me imaginei escrevendo um livro, sendo uma escritora. Há 7 anos, comecei a escrever meu primeiro livro, Meu Guerreiro Escocês, e me apaixonei pela história e pela escrita. Desde então não parei mais.


Blog: Como se vê daqui a 10/15 anos?
Márcia: Com certeza eu me vejo sendo ainda uma escritora.

Blog: Como você faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Márcia: A melhor forma é usar as redes sociais. Com certeza é uma ótima ferramenta de divulgação.




Blog: Uma frase que te define?
Márcia: Uma frase que gosto muito é: "Você pode ser feliz ou estar feliz. Eu escolho ser feliz". Não sei de quem é essa frase, mas me identifico muito com ela.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Márcia: Eu vejo a literatura no Brasil com muito otimismo, o que não acontece muito com outros setores. Eu vejo a leitura dos nacionais crescendo, tudo bem que a passos curtos, mas anos anteriores não tinha nem blogueiros abrindo espaço para os nacionais e os defendendo com garra. Isso é muito bom. Eu acho que faltam os BookTuber também entrar nessa onde e falar mais sobre os livros nacionais. Isso com certeza seria de ajuda para nós autores nacionais.



Blog: O que é preciso para que a literatura no Brasil seja mais valorizada?
Márcia: Mais incentivo do Ministério da Cultura. Ter mais eventos como a Bienal, mas não com tanta pompa, e em lugar diferentes das cidades.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Márcia: Eu quero agradecer a todos os leitores/blogueiros que me ajudam com a divulgação dos meus livros. Dizer que eu amo cada Feedback que vocês dão aos meus livros. Estou muito feliz por poder dizer que vocês não são só leitores dos meus livros, mas meus amigos. Em breve, mais livros.


Contatos/links da Márcia Pimentel
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017


Entrevista do dia: Eudesia  Carvalho




Blog: De onde surge motivação para escrever seus livros?
Eudesia: Não sou romântica mas escrevo romances e romances contemporâneos. Estranho, não é? Mas Jane Austen e Shakespeare me mostraram que isso é possível! Minha maior motivação é misturar países e culturas e como podemos encontrar o amor nessa "ponte aérea". 

Blog: Como surge suas idéias para formação da história?
Eudesia: Quando pequena, minhas amigas queriam ser médicas e eu queria ser diplomata, o que não aconteceu. Então transferi isso para minhas obras. A maioria de meus personagens possuem profissões incomuns (algumas que eu gostaria de ter seguido e outras nem tanto). Todos os meus protagonistas são homens com qualidades, defeitos, às vezes almejando profissões inusitadas (como em Sutil Diferença) ou outros com títulos de nobreza querendo ser pessoas comuns, na trilogia Definição de Mulher. Escrever o amor sob a ótica de um homem é fantástico.

Blog: Quando você percebeu seu dom para escrever?
Eudesia: Nossa! Aos 12 anos! Sou filha única e encontrei na escrita o antídoto para a minha solidão. Ainda tenho os cadernos e os manuscritos que escrevia nessa idade e ao relê-los me surpreendo com a criatividade da pré-adolescente. Aos 15 anos, pedi a minha máquina de escrever e Definição de mulher surgiu.

Blog: Tem algum hobby, além da leitura?
Eudesia: Viajar é meu maior hobby. Adoro conhecer o mundo e o que ele pode m e oferecer. Vou a Londres sempre que posso. Volto renovada e com mais idéias.

Blog: Em que turno do dia você prefere escrever? Usa computador ou escreve a mão?
Eudesia: Ainda sou adepta a escrita a mão. Me sinto mais a vontade para me expressar. Cada vez que viajo compro um caderninho... depois é só juntar as idéias. Foi assim com Sutil diferença e está sendo assim em meu novo projeto. Depois, só depois, passo para o computador. Quando termino uma obra, eu a imprimo e faço a revisão. Em relação ao horário, meu marido me chama de coruja. Prefiro escrever à noite, enquanto a casa dorme. Sutil diferença nasceu em 1996, às 3 horas da manhã. Minha filha tinha acabado de nascer e esse era (e ainda é) o momento em que me encontro comigo e com meus personagens.

Blog: Quais os projetos para o futuro?
Eudesia: Meus leitores querem saber como vivem hoje James e Safira. Estou tentando escrever a continuação de Sutil diferença. Além disso, quero ano que vem lançar minha trilogia. Ela está no Wattpad mas eu a quero em livro físico. Será, digamos, meu presente de aniversário.


Blog: Qual sua maior dificuldade como escritor?
Eudesia: O bloqueio criativo! Jesus! Quando ele aparece...

Blog: Uma frase que te define:
Eudesia: "Muitas vezes perdemos a possibilidade de felicidade de tanto nos prepararmos para recebê-la. Por que então não agarrá-la toda de uma vez?" (Jane Austen)

Blog: Qual a sua fonte de inspiração?
Eudesia: Londres. Sempre, sempre Londres. Meus livros tem a Grã Bretanha como pano de fundo. Tenho fascinação por essa cidade e sua história desde a adolescência. Estudar Londres e descrevê-la é maravilhoso.

Blog: Se você pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Eudesia: Teria publicado minhas obras mais cedo.

Blog: Como divulga seu trabalho?
Eudesia: Eu tenho uma página no Facebook e também pelas palestras que dou em escolas e em formações continuadas e em feiras de livros. Hoje, faço parte de uma associação literária para mulheres em meu Estado, que também proporciona minha divulgação. Tenho tido bons resultados e desde já agradeço a oportunidade que seu blog está me dando para mostrar mais e mais o meu trabalho.

Blog: Deixe uma mensagem para seus leitores e seguidores do blog:
Eudesia: Nunca desistam de seu livro ou de escrever. É como desistir de um filho... de uma oportunidade de mostrar sua capacidade. Não criem expectativas sobre vocês mesmos. Como diz uma de meus personagens "ame o que faz e saberá como fazê-lo". Quando meu primeiro livro físico foi publicado, não pensei em me promover com ele. Queria apenas que o lessem e isso aconteceu. E divirtam-se! Porque o escritor coloca sentimentos, dúvidas e angústias em forma de palavras e um papel em branco lhe dá a vida. Somos contadores de histórias e fabricantes de senhos e isso é maravilhoso! Se quiserem conhecer Definição de mulher, entrem na plataforma Wattpad, em meu perfil e divirtam-se. Comentem, votem e se sintam em casa. Vou amar a companhia de vocês.

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017


"Tudo o que vivi até agora contribuiu para ser o que sou hoje" GIL FOX


Blog: De onde surgi motivação para escrever seus livros? E como surge suas idéias para formação da história?
Gil Fox: Minhas amigas de um grupo de RPG me motivaram a começar a escrever, depois disso uso a escrita como uma forma de terapia, já que sofro de ansiedade. Cada história surge de uma maneira diferente. Meu mais novo livro que está na Amazon a ideia veio de uma conversa no telegram com uma amiga. Meu primeiro livro veio de uma cena de RPG, então tudo para mim vira ideia para histórias.

Blog: Quando você percebeu seu dom para escrever?
Gil Fox: Acho que quando eu era pequena e tinha um amigo imaginário e vivia várias aventuras com ele. Conforme fui crescendo comecei a querer mais para as histórias que lia e aí veio a vontade de criar minhas próprias histórias.

Blog: Tem algum outro hobby, além da leitura?
Gil Fox: Pintar e desenhar.

Blog: Em que turno do dia você prefere escrever? Usa computador ou escreve a mão?
Gil Fox: Escrevo sempre no computador, pois a mão me dói o pulso. Eu escrevo em qualquer horário, não tem uma hora certa.

Blog: Quais os projetos para o futuro?
Gil Fox: Terminar a série Meu Querido e a série A noite mais escura.



Blog: Qual sua maior dificuldade como escritora?
Gil Fox: Minha dislexia.

Blog: Uma frase que te define?
Gil Fox: Eu não sou louca, minha realidade é diferente da sua.

Blog: Qual a sua fonte de inspiração?
Gil Fox: Tudo. Desde de uma simples conversa com uma amiga (fonte de inspiração para o livro O Cupido bebeu), até livros, filmes, HQ, mangás, etc.

Blog: Se você pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Gil Fox: Não, tudo que vivi até agora contribuiu para ser o que sou hoje.

Blog: Como divulga seu trabalho?
Gil Fox: No Facebook, Instagram, twitter, WhatsApp.

Blog: Deixe uma mensagem para seus leitores e seguidores do blog.
Gil Fox: Obrigada por ler minhas loucas ideias. Gostaria de fazer um apelo: avalie os trabalhos dos autores no Amazon, mesmo que você não tenha lido na plataforma, procure aquele ator que você amou e avalie seu trabalho, isso ajuda muito a criar visibilidade e mais gente conhecer os livros.

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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

VIRANDO AMOR,
de Isadora Ferreira

"A minha história começa aqui, tenho uma vida como a maioria das garotas de dezesseis anos. Vou a escola, tenho amigos, um namorado e uma família incrível. Pela primeira vez, nunca tive tanta certeza do que sinto agora. Meu lugar é aqui em Curitiba, aqui tem tudo o que eu preciso e aqui encontrei toda a minha felicidade nas coisas mais simples. Ou ao menos era para ser aqui que tudo deveria dar certo"


VIRANDO AMOR conta a história de Priscila (16 anos) que vê sua vida mudar da noite para o dia após seu pai receber uma promoção no trabalho. Ela, junto com os pais, sai de Curitiba para morar em São Paulo. 

Trocar de escola, deixar seus amigos e o namorado, ir para uma cidade que não conhece... a mudança não foi fácil. Priscila pensou que nunca iria se acostumar com a nova vida. Sente falta dos avós, do namorado e das amigas que tinha em Curitiba. 
"Se o destino te tira algo, é porque certamente tem alguma coisa melhor para você".
Em São Paulo, Priscila conhece Carol, Alice e Phelipe, que se mostram bem receptivos e fazem de tudo para a protagonista se sentir bem e se adaptar mais rápido na nova rotina.

A leitura do livro é bem rápida, a Isadora Ferreira escreve muito bem e consegue prender nossa atenção todo o tempo.

O livro fala de amor, amizade, medos e descobertas. Algumas situações podem fugir do nosso controle, mas isso pode ser melhor do que imaginávamos.

Links do livro:
Blog Virando Amor
Buscapé, clique aqui
Cia dos Livro, clique aqui
Amazon, clique aqui
Submarino, clique aqui
Livraria Cultura, clique aqui
Email: contato@virandoamor.com

sábado, 9 de dezembro de 2017

Entrevista com o autor Charles End
Livro: A Terceira r-Evolução Volume I: O Fim






Blog: Seu nome completo e em que cidade mora?
Charles End: Meu nome é Artur de Almeida, resido em Guaratinguetá – SP. O nome Charles End é um alter ego de escritor. Adotei este nome para ter total liberdade para me expressar, escrever e pensar, pois era o que eu precisava, principalmente para escrever o meu primeiro livro de ficção apocalíptica. Adotar um alter ego, nos livra de qualquer forma de preconceito e avaliações distorcidas. Eu penso, que se para escrever os meus livros, mantivesse a minha assinatura original (Artur de Almeida), talvez recebesse comentários do tipo: não acredito que você, Artur, tão comportado e quieto, pode ter escrito um livro assim. Não imaginava isso de você. Assim, Charles End, é livre e desimpedido para se expressar como quiser.


Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Charles End: Não desanimar nunca e controlar a ansiedade. No início não é fácil. É um mercado altamente competitivo e fazer o nome (tanto do autor quanto do livro), não acontece da noite para o dia. Tem que ter muita insistência e uma ampla rede social.
Lançar um livro por uma grande editora é o sonho de qualquer escritor. Mas para quem está iniciando, é praticamente impossível, pois estas editoras recebem dezenas de livros todos os dias para avaliar. É como ganhar em uma loteria.
Para quem está começando e quer lançar seu primeiro livro eu recomendo as editoras menores. Existe uma série de editoras neste padrão na internet. Elas auxiliam o escritor quanto à diagramação do livro, formatação, capa, registro, impressão e comercialização, principalmente via internet. Tem um custo para isso, mas não é tão alto e o autor tem um apoio muito bom. O custo está relacionado com a tiragem dos livros. Quantidades menores apresentam custo total mais baixo e pode ser um bom começo.
Fazer tudo por conta própria, pode gerar certo grau de ansiedade e dificuldades tanto nas etapas da produção / edição do livro quanto na comercialização, mas tem muitas pessoas que optam por este caminho também.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Charles End: Adorei esta pergunta e vou utilizar de dois trechos de dois livros para me auxiliar na resposta:
O primeiro trecho é do livro: Rousseau: O Bom Selvagem de Luiz Roberto Salinas Fortes: “O que está perdido está perdido; é preciso salvar aquilo que é salvável. Ora, o que é que é salvável? Na grande sociedade corrompida, é o indivíduo”. Desta forma, destaco que a educação e com ela a literatura, são os alicerces para uma sociedade desenvolvida. Ler abre as mentes e nos ensina muitas coisas.
Outro trecho que me chamou muito a atenção é do livro: 1984 de George Orwell. Onde o autor destaca os slogans do Partido do Grande Irmão, entre eles: “Liberdade é Escravidão” e “Ignorância é Força”.
Adaptando estes slogans ao Brasil e a nossa realidade de literatura e educação, poderíamos dizer (sob meu ponto de vista): Liberdade (para os políticos) é a Escravidão do Povo (na sua ignorância, no sentido de nenhum ou pouquíssimo grau de estudo). Realidade da grande maioria da população brasileira.
E Ignorância é Força, completando este pensamento. Com um povo ignorante, sem estudo, quase não há reflexão, pensamento e questionamentos. E os políticos ficam cada vez mais fortes para fazer o que bem quiser. Parece que está começando a mudar, ainda bem.
Não quero com esta resposta tomar nenhum partido político, mas para que exista um bom futuro para a literatura e para a educação no Brasil, precisa antes existir um amadurecimento político e pessoal, tanto nos políticos quanto na população. Pelo menos é o que eu penso e acredito.


Blog:  O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Charles End: Maior apoio e incentivo, principalmente para os autores que estão iniciando a sua carreira. Agora que estou vivendo mais de perto neste mundo, vejo a gama de livros e escritores “desconhecidos”, mas com histórias e enredos maravilhosos para ser mostrados.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Charles End: Quem me conhece há algum tempo, sabe como fui resistente a aderir ao universo digital, principalmente as redes sociais. Mas descobri nelas uma excelente forma de divulgar o meu livro e o meu trabalho. Como a comercialização do meu livro está basicamente pela internet, então, a divulgação também tem que ser pela rede. E estou muito satisfeito com os resultados e com o carinho das pessoas demonstrados nas redes sociais.



Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Charles End: Comecei a escrever após uma ideia de enredo para um livro. Não foi muito planejado. Mas estou adorando e pretendo não parar mais. Quanto a seguir carreira, vejo na publicação dos meus livros mais como uma forma de Hobbies e poder divulgar as minhas ideias e pensamentos. Ter uma carreira e viver só de escrita é para poucos, porque o mercado é muito concorrido.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Charles End: Tive coragem de sonhar e viver este sonho.
No início, até eu mesmo duvidava que fosse ter futuro. Quando sentei, em um Sábado à tarde, pela primeira vez para começar a escrever o meu livro, pensei que estava ficando louco e que aquilo era perda de tempo.
Mesmo assim, continuei a escrever o livro.
Depois comecei a pesquisar na internet sobre editoras e como fazer para lançar o livro.
Não tinha ideia que existiam editoras menores, com preços acessíveis para a publicação do mesmo.
A partir deste dia, comecei a ficar mais entusiasmado e comecei a ver que aquela “ideia louca” poderia “não ser tão louca assim” e tinha um futuro.
Em aproximadamente seis meses do início da escrita do meu livro, já estava com ele nas mãos e pronto para começar a divulga-lo.
E a aventura começava. Um novo mundo, cheio de possibilidades se abria diante dos meus olhos. Muito bom!

Blog: Qual a função social da literatura?
Charles End: Leitura é tudo. Descobri isso depois de muitos anos, quando finalmente adquiri o hábito da leitura. Abre muito a nossa mente. Faz-nos viajar: no tempo, espaço, culturas, ficção, costumes, etnias etc. Leitura é inclusão. Ensinamento. Pensar. Refletir. Diálogo interior. E não adianta: Não conseguimos estas coisas através de outros meios. Só com um bom livro, uma boa história, faz com que a gente pare e faça um diálogo com o nosso eu interior. Isso é aprendizagem. Isso é futuro. E o futuro do Brasil, se quiser ser uma Grande Nação, tem que passar pela divulgação e incentivo da literatura.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Charles End: Sim. No meu ponto de vista tanto como meio de pesquisa, mas principalmente como meio de divulgação e comercialização dos trabalhos.

Blog: Uma frase que te define?
Charles End: Sou uma pessoa multitarefas. Não gosto muito de ficar fazendo a mesma coisa durante muito tempo. Escrever e publicar livros são excelentes saídas para a diversificação. Minha mente não nasceu para ficar parada.

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Charles End: Gostaria de ter criado o hábito da leitura enquanto era mais jovem. Mas nunca é tarde para se adquirir um bom hábito.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Charles End: Ler é tudo. Mas procurem ler mais clássicos. Eles têm muito a nos ensinar. A história e o comportamento humano são cíclicos. Leio alguns livros do século passado, início de 1900, mas estão super atualizados. E com uma carga fantástica de ensinamentos. Fica a dica!



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