domingo, 22 de dezembro de 2019

Entrevista com
Leonardo Bonomini de Souza

Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Leonardo: Publiquei das duas formas, o ebook tem maior praticidade, mas nada melhor que ter o livro em mãos, sou leitor a moda antiga.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Leonardo: Procure se informar ao máximo e não cair no papo de qualquer um, pesquise editoras e profissionais do ramo e busque aprender os processos que envolvem desde a publicação até eventos e venda.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Leonardo: O Brasil é um local subestimado na cultura pop, seja leitura ou outros meios de entretenimento, isso tem mudado, porém é um longo caminho, principalmente para a leitura, há muito talento aqui para ser impulsionado.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Leonardo: Primeiro maior unidade entre os meios que promovem a leitura pois todos querem puxar apenas para si, desde as editoras, as distribuidoras, livrarias e meios de divulgação como blogs e redes sociais focadas na literatura, segundo maior incentivo nas escolas e locais com concentração de pessoas como espaços culturais, no final todos acabam ganhando se ajudarem uns aos outros.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Leonardo: Penso que não existe melhor forma, devemos usar todos os meios disponíveis, tanto digitais como físicos, no caso estou sempre disponível nas redes sociais e tem muito material do livro disponível nas redes que citei acima, fotos, vídeos, trechos do livro e afins.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira
Leonardo: Comecei a escrever em 2005 pequenos textos poéticos e não tinha ideia que chegaria a criar um universo fantástico, foi algo ao mesmo tempo planejado e espontâneo e fico feliz por seguir levar a história adiante para quem se interessar em ler.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Leonardo: A internet influencia em tudo, nas carreiras envolvidas em entretenimento como leitura, séries, filmes e games principalmente.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Leonardo: Agradeço a todos que curtiram o universo que criei e se quiserem trocar ideia estou aqui para falar com vocês, mandem mensagem em qualquer uma das minhas redes sociais, que a Luz guie a cada um que as minhas palavras alcançar, grande abraço a todos.

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domingo, 15 de dezembro de 2019

"(...)o hábito da leitura precisa ser melhor trabalhado na sociedade desde as escolas. Acho também que precisa-se buscar o interesse. Autores nacionais precisam construir seus livros de forma mais cativante ao público. Acho lindo livros clássicos, mas a verdade é que não é uma leitura para todos.(...)"

Entrevista com
Guilherme Schrago
Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Guilherme: Tenho contos publicados em forma física, selecionados em diversas coletâneas, algumas já lançadas e outras em processo de editoração (O caso Fylo-Medusa – Editora Diário Macabro. Sangue nas sombras da Noite – Editora Illuminare. Crianças Perversas - Editora Illuminare. El Maligno - Editora Illuminare. Bruxas – Editora Darda O último grão de areia – Vivendo de inventar. Dia de los muertos – A arte do terror. Possessão – Editora Cartola. Contos de fada sombrios – Editora Cartola). E também dois livros meus, lançados apenas em formato e-book, um o Romance de terror A FÁBRICA e o outro O NINHO DOS OVOS PODRES – Três contos sobre o suicídio. Estes se encontram disponíveis para venda na Amazon e gratuitos para quem possui o Kindle Unlimited.
Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Guilherme: Em primeiro lugar, resiliência. Construir um público leitor no Brasil é uma longa e dura jornada. Em segundo lugar, que busquem se preparar para o desafio. A escrita demanda talento, mas também técnica e esforço. Não estou falando de conhecimento da língua, mas sim de conhecimento técnico sobre a construção de um enredo. Existem muitos pontos importantíssimos para construir uma boa estória e manter a atenção do seu leitor ao longo da trama. Muitos escrevem ignorando este fato e o resultado na maioria das vezes é desastroso.
Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Guilherme: Infelizmente não está como gostaríamos. Existem verdadeiras obras primas, mas ao mesmo tempo uma enxurrada de produtos de pouca qualidade. Como mencionei acima, existe muitas vezes desconhecimento sobre coisas básicas que influenciam diretamente no resultado de um bom livro. O mercado também não ajuda ao desenvolvimento dos escritores. A situação econômica acaba restringindo o investimento das editoras, que passam a focar em investimentos menos arriscados como chavões estrangeiros ou produtos nacionais muitas vezes respaldados por mídia prévia do autor em detrimento da qualidade.
Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Guilherme: Um conjunto de coisas. Claro que a educação é a base, pois o hábito da leitura precisa ser melhor trabalhado na sociedade desde as escolas. Acho também que precisa-se buscar o interesse. Autores nacionais precisam construir seus livros de forma mais cativante ao público. Acho lindo livros clássicos, mas a verdade é que não é uma leitura para todos. Quando forçamos um jovem, que não tem ainda desenvolvida a paixão pela leitura, a ler livros clássicos complexos, muitas vezes transformamos a leitura em um castigo, uma obrigação, afastando-o do prazer de ler. Deveríamos conquistar estes jovens leitores com uma literatura mais comercial, mais atual. Desenvolver este hábito como se desenvolve o prazer em assistir uma série na TV ou um filme no cinema. Os clássicos seriam naturalmente buscados depois. Eu costumo dizer aos meus amigos que se alguém escolhe comprar um livro meu, me está dando não só alguns reais, mas também algumas horas da sua vida. É muita responsabilidade. Estou concorrendo não só com autores estrangeiros consagrados, mas também com a TV, o cinema, alguns chopes com os amigos, uma porção de filezinho. O que fará este leitor escolher sentar-se ao sofá para ler o meu livro em vez de todas estas outras opções?
Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Guilherme: Esta pergunta ainda estou descobrindo a resposta. Eu divulgo pela internet. Meu facebook, instagram, em grupos de leitores e autores do gênero do qual faço parte. Eu tenho um segundo livro de terror pronto, que ainda não lancei pois estou pesquisando qual seria a melhor forma de fazê-lo. E já estou finalizando o terceiro e ainda não consegui chegar a esta resposta. Resolvi investir em escrever contos e mandar para antologias, pois achei que seria um caminho interessante para alcançar novos leitores. Este na verdade é o grande desafio do autor. Você pode ser o melhor ou o pior escritor do mundo, mas você só vai descobrir quando conseguir que seus livros sejam conhecidos por um número significativo de leitores, o que você pode acreditar, é um desafio maior do que parece.
Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Guilherme: Eu escrevo desde garoto. No início, poesias. Era um hobby. Nunca consegui me dedicar a escrever um romance, pois é algo que toma muito tempo e a minha vida era muito corrida com a minha carreira anterior. Em 2018 eu resolvi mudar e me dedicar 100% à literatura. De lá para cá, produzi dois romances completos, um terceiro de contos e mais de vinte contos soltos lançados em antologias ou disponibilizados em meu perfil gratuito do Wattpad (@guilhermeschrago). Em mais um mês finalizarei o terceiro romance de terror. Vejo que consigo produzir muitas histórias bacanas, com um estilo de terror bem psicológico e interessante para o público. Quero sim seguir carreira na literatura. Não fazia estes planos antes, mas agora faço.
Blog: A internet influencia na carreira do escritor? 
Guilherme: Muito. Como eu comentei, é importante se preparar. Eu sempre fui um leitor muito ativo. Lia muitos livros e isso acabou me deixando com um instinto apurado na hora de escrever os meus livros. Comecei a escrever o primeiro e foi uma batalha maior do que eu esperava. A internet é uma incrível fonte de informação. Nela encontrei material com as técnicas de escrita que mencionei e elas permitiram que a minha mudasse de patamar. Confirmou e explicou coisas que eu sabia por instinto e trouxe uma série de coisas que eu nem imaginava que existiam. Sou outro escritor graças ao que aprendi na internet no último ano. E mudando de ótica, imagino o que era escrever um livro antes da internet. Em meus livros a internet foi uma fonte constante de consulta, me ajudando a tirar dúvidas técnicas, conhecer locais em mais detalhes, o clima, a história, o povo do local, etc. Detalhes que enriquecem qualquer história tornando-a verossímil. Em meu segundo romance ainda não lançado, O CÍRCULO PERFEITO, os personagens fazem uma road trip pela rota 66 nos Estados Unidos, eu havia feito esta viagem há muitos anos e não lembrava mais de todos os detalhes. Refiz toda a rota pelo google maps e pude ver até mesmo as fotos de cada parada da viagem. Incrível. Eu tiro o meu chapéu para quem escrevia antes da internet, tarefa hercúlea!
Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Guilherme: Nada mais importante para um escritor do que os seus leitores. Eu escrevo para vocês. Passei anos viajando em meu trabalho na companhia de Stephen King, Dean Koontz, entre outros. Carreguei as suas histórias e os seus fantasmas sempre comigo. Agora resolvi contar as minhas histórias. Se você gosta de mistério, terror, suspense, dê uma chance aos meus livros e contos. Tenho certeza de que você irá gostar e descobrir que existe literatura nacional também neste gênero.
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Entrevista com
Camila Dornas
Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Camila: Já publiquei das duas maneiras. Meu primeiro livro, A Linhagem, foi publicado pela editora Novo Século e o segundo, Subconsciente, foi publicado pela Literata antes de ir para a Amazon. Publicar um livro físico traz uma emoção incomparável, e você alcança mais leitores, já que nem todo mundo lê e-books. No entanto, publicar online traz bem menos problemas e um lucro maior, na minha experiência pessoal. Claro que cada autor tem a sua experiência com editoras, então, caso queira publicar, meu conselho é analisar bem as opções antes de fazê-lo. <3

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Camila: Tenha paciência, esteja aberto a críticas, seja sempre gentil com seus leitores. Leia e releia o seu livro muitas vezes antes de publicá-lo, e, acima de tudo, esteja preparado para se dedicar a ele. Publicar um livro é só uma parte do processo, você precisa divulgar diariamente pra alcançar e cativar seus leitores.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Camila: A literatura nacional ainda sofre muito preconceito, mas vem aos poucos abrindo caminho e conquistando os leitores. Tenho tanto orgulho de ver meus colegas de trabalho aos poucos conseguirem fazer da escrita seu trabalho integral e sua fonte de renda. Acredito que a tendência é que o mercado se abra cada vez mais aos autores nacionais.
Blog: que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Camila: Creio que os próprios leitores precisam deixar de lado o preconceito. Li tantos escritores nacionais esse ano que sei que, se o leitor estiver disposto a descobrir boas obras, com certeza as encontrará. Se você é leitor e ama nacionais, indique para os amigos, compartilhe, siga o autor nas redes sociais, elogie. Isso faz toda a diferença no mundo.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Camila: Acredito que as redes sociais ainda sejam a melhor forma de divulgação. Vivemos em uma sociedade que consome muito pela internet, que busca informações nela. Então, firmar parcerias com blogueiros, postar diariamente nas redes sociais, ser acessível aos leitores. Tudo isso ajuda muito na divulgação.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Camila: Não. De maneira alguma. Eu escrevia porque precisava de um escape da realidade. Foi apenas aos 15 anos, quando recebi uma proposta de uma editora para a publicação de A Linhagem que considerei fazer isso como uma carreira.
Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Camila: Com toda certeza. A internet é uma ferramenta indispensável. Falando como autora e leitora, é ali que as obras e o público se encontram. Eu mesma conheci meus autores nacionais favoritos em alguma rede social.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Camila: Muito obrigada pela apoio e pelo carinho. Sem vocês eu jamais estaria aqui hoje.
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